Nesta terça-feira (07) o pastor Marcos Pereira, líder da Assembleia de Deus
dos Últimos Dias, foi preso pela polícia civil do Rio de Janeiro sob acusação
de estuprar seis mulheres, sendo que três delas eram menores de idade
quando os abusos aconteceram.
dos Últimos Dias, foi preso pela polícia civil do Rio de Janeiro sob acusação
de estuprar seis mulheres, sendo que três delas eram menores de idade
quando os abusos aconteceram.
A Rede Globo filmou a ação da polícia e transmitiu no programa Bom Dia
Rio apresentado nesta quarta-feira (08) pela manhã. A reportagem mostra o
momento exato em que ele foi abordado em seu carroquando passava pela
Avenida Brasil. Acompanhado de fiéis da igreja, o pastor foi informado sobre
os dois mandatos de prisão que foram expedidos pela Justiça e foi levado
para a delegacia.
Rio apresentado nesta quarta-feira (08) pela manhã. A reportagem mostra o
momento exato em que ele foi abordado em seu carroquando passava pela
Avenida Brasil. Acompanhado de fiéis da igreja, o pastor foi informado sobre
os dois mandatos de prisão que foram expedidos pela Justiça e foi levado
para a delegacia.
Por um ano o caso foi investigado pela polícia que chegou à conclusão de que
todas as mulheres abusadas eram membros da ADUD e que o pastor Marcos
Pereira usava um apartamento de frente a praia de Copacabana para promover
orgias sexuais. Foi neste imóvel que as mulheres, incluindo a ex-esposa do
religioso, teriam sido abusadas sexualmente.
todas as mulheres abusadas eram membros da ADUD e que o pastor Marcos
Pereira usava um apartamento de frente a praia de Copacabana para promover
orgias sexuais. Foi neste imóvel que as mulheres, incluindo a ex-esposa do
religioso, teriam sido abusadas sexualmente.
Uma das vítimas disse em depoimento que foi abusada pelo pastor dos 14 aos
22 anos. As acusações de abuso sexual foram feitas no mesmo tempo que
o líder do AfroReggae, José Junior, acusava o religioso de ter ligações com
o crime organizado do Rio de Janeiro.
22 anos. As acusações de abuso sexual foram feitas no mesmo tempo que
o líder do AfroReggae, José Junior, acusava o religioso de ter ligações com
o crime organizado do Rio de Janeiro.
Fonte: http://www.overbo.com.br
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